Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro concede Medalha Tiradentes a Olavo de Carvalho. Aqui.

sábado, 25 de setembro de 2010

Capa do livro do Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido

Só hoje fui notar como é a capa do livro "COMPLOT CONTRA COLOMBIA" do Cel. Villamarín Pulido. O livro pode ser comprado aqui. Vejam a capa em três imagens sendo uma inteira e duas em um detalhe aumentado. Não consigo ler em espanhol, não tenho o livro.






MACHO É ASSIM! 
FALA NA CARA E DOCUMENTA O QUE DIZ! 

A Lista Negra do Obamacare Não é Uma Novidade

DEXTRA
WEDNESDAY, SEPTEMBER 22, 2010

Michelle Malkin, para The Washington Examiner, 15 de setembro de 2010

A secretária de Saúde Kathleen Sebelius é a atual e horripilante responsável pela lista negra do Obamacare [a versão reformada do sistema de saúde, aprovada pela administração Obama no primeiro semestre do ano]. A Casa branca está de olho há mais de ano em pessoas físicas e jurídicas que criticaram o assalto federal ao sistema de saúde. 

Tudo começou com a brigada de cyber-delatores do czar da saúde. Lembra?

Em agosto passado, o Gabinete de Reforma do Sistema de Saúde da Casa Branca intimou suas tropas em campo a denunciarem seus concidadãos que falassem mal do plano democrata. A equipe de Obama emitiu um minucioso boletim no site da Casa Branca (financiado com verba pública), solicitando emails delatores: 

"Há muita desinformação por aí sobre a reforma dos planos de saúde, indo desde o controle das finanças pessoais até o tratamento de pacientes terminais. Estes rumores frequentemente se espalham de forma imperceptível, por meio de emails em cadeia ou através de conversas casuais." 

"Já que não podemos monitorar todos eles aqui da Casa Branca, estamos pedindo sua ajuda. Se você receber um email ou vir algo na rede sobre a reforma dos planos de saúde que pareça suspeito, mande para flag@whitehouse.gov."

A então porta-voz do gabinete do czar da saúde, Linda Douglas, aparecia num vídeo em anexo, mencionando por nome a usina de energia conservadora da internete, Matt Drudge. 

Por quê? Porque seu site exibiu uma seleção de vídeos de Obama e outros democratas expondo, em suas próprias palavras, a "opção pública" como um cavalho de Tróia para a criação de um sistema de saúde estatal e a eliminação do sistema privado de saúde.

A política de linguagem velada de Obama mandou um aviso muito claro: delatem os cyber-dissidentes imediatamente. 

Exigindo da Casa Branca que parasse completamente com aquilo, o senador Johh Cornyn, R-Texas, apontou que "estas medidas tomadas pelo seu pessoal da Casa Branca trazem o fantasma de um programa de coleta de dados...Estou até imaginando o nível de indignação justificada que teria havido se o seu antecessor tivesse pedido aos americanos que repassassem para a Casa Branca emails críticos a suas políticas." A operação capenga foi encerrada, mas uma pletora de isenções federais de publicação de dados protege a administração Obama de revelar o que foi coletado, quem foi visado e o que foi feito com o banco de dados de informações "suspeitas".

Em fevereiro, a Casa Branca coordenou uma campanha de demonização contra a Anthem Blue Cross, da Califórnia, por aumentar suas taxas. Obama citou nominalmente a empresa em uma entrevista ao "60 Minutes" e Sebelius disparou a exigência de que a Anthem "justificasse" seu aumento de taxas ao governo federal. 

Uma empresa privada tentando sobreviver no mercado foi obrigada a "se explicar" a burocratas federais e políticos de carreira que nunca adiministraram um negócio (bem-sucessedido ou não) em suas vidas. 

Sebelius foi ainda mais longe. Ela instou a Anthem a que tornasse público como os acréscimos nas taxas seriam gastos - uma exigência que nenhuma outra empresa privada é obrigada a seguir. 

Já temos um czar federal de pagamentos requerendo das companhias que justifiquem seus aumentos de salários e arrogando-se a autoridade para revogar abonos já pagos. Será que a próxima exigência desta Casa Branca será que outras empresas - não só seguradoras de saúde- justifiquem aumentos de preços considerados injustos, excessivos ou "extraordinários"?

Na Colina do Capitólio, o inquisitor chefe dos democratas, Henry Waxman, intimou executivos da Deere, Caterpillar, Verizon e AT&T, em uma esforço contundente para silenciar as companhias que falam publicamente sobre as implicações de custos e os ônus financeiros do Obamacare. Ele marcou uma audiência circense com líderes empresariais que reportaram, corretamente, depreciações relacionadas com as especificações do Obamacare. O secretário do comércio Gary Locke juntou-se à caça às bruxas, atacando as companhias no blog da Casa Branca e em transmissões de TV por suas divulgações "prematuras" e "irresponsáveis". 

Depois que a própria bancada democrata no congresso deixou claro que as companhias "agiram corretamente e de acordo com padrões de contabilidade, ao apresentarem os dados exigidos por lei", Waxman dispersou a matinha. Mas foi uma trégua temporária. 

A ameaça feita por Sebelius na semana passada contra seguradoras individuais de saúde que aumentarem taxas para se adaptarem às novas regras federais de cobertura está longe de ser a última desta adiministração desesperada.

Quando os custos da saúde explodirem, os médicos abandonarem a carreira, os hospitais dispensarem funcionários e as companhias particulares de seguro fecharem as portas, o único meio de sufocar a reação ao Obamacare será através de uma campanha ainda mais criminosa para demonizar, marginalizar e silenciar a insatisfação nacional.


A colunista do Examiner Michelle Malkin, autora  de "Culture of Corruption: Obama and his Team of Tax Cheats, Crooks & Cronies," [Cultura da Corrupção: Obama e seu Time de Trambiqueiros Fiscais, Pilantras & Comparsas], é membro nacional doCreator Syndicate

Tradução de João Carlos de Almeida, da equipe do blog DEXTRA.

Artigo original AQUI.

Os contribuintes ideiais, por Rodolfo Oliveira

BRUNO PONTES
16 DE SETEMBRO DE 2010

Ótimo artigo do meu amigo Rodolfo Oliveira publicado no jornal O Estado:

Li outro dia que cerca de 30% dos brasileiros julgam que não pagam impostos. A inacreditável alienação do povo brasileiro quanto à carga tributária a qual está submetida talvez explique a ausência do assunto durante as campanhas eleitorais deste ano, cujos principais candidatos nem de longe a citam, e, quando o fazem, soam superficiais. Enquanto a reforma tributária é deixada de lado pelo povo e pelos pretendentes a representá-lo, os impostos, tal qual um câncer silencioso, porém fatal, crescem e estendem os tentáculos sobre todos nós, pobres organismos sem anticorpos suficientes para vencê-los. Tenho alguns amigos “letrados” que dizem, em conversas informais, que “esse lance de impostos” é tema que diz respeito única e exclusivamente aos empresários, julgando-o longe de seus fantásticos cotidianos.

Pois bem, senhores, eu vos digo: estão todos errados. O peso dos impostos recai sobre toda a sociedade, e o faz de modo particularmente cruel junto aos mais pobres, numa proporção inversamente proporcional à riqueza, já que, quem ganha menos paga mais taxas. E onde estão os impostos nossos de cada dia? Respondo-os com outra pergunta: e onde não estão? Como escreveu Paulo Uebel, diretor-executivo da ONG Instituto Millenium, em artigo publicado no jornal “O Globo” no início deste mês, “em qualquer produto ou serviço que consumimos, uma parte significativa do valor cobrado serve para remunerar os serviços públicos que o Estado, em suas três esferas de governo (União, estados e municípios), presta aos cidadãos, ou que, pelo menos, deveria prestar”. Ora, se não há como deixar de pagá-los, por que diabo de motivo os impostos não são um tema popular? Será que nós brasileiros somos assim tão camaradas ao ponto de pagarmos taxas sobre taxas sem nem ao menos esboçar um simples muxoxo de protesto?

Somos os contribuintes (um dos mais horríveis eufemismos já criados, já que, na verdade, somos mesmos é pagadores compulsórios de impostos) ideais para qualquer governo: pagamos as contas sem saber o que de fato pagamos e, para piorar, não reclamamos quando constatamos a péssima qualidade do serviço público prestado. As pessoas não se sentem legitimadas a exigir a prestação de contas sobre o destino dos recursos arrecadados e os representantes eleitos não se sentem pressionados a explicarem-se. No meio disso tudo, encontra-se o cidadão, logrado na contrapartida estatal prometida, alienado acerca da caixa-preta que é o uso do dinheiro usurpado de todos e reféns de políticos picaretas que convenientemente não se interessam pelo tema. Cidadãos responsáveis não são apenas aqueles que pagam os seus impostos em dia, e sim, os que os honram indo buscar informações a respeito do destino dado aos recursos públicos arrecadados.

***
Atualização em 22/09
Hugo de Brito Machado, professor titular de Direito Tributário da Universidade Federal do Ceará e presidente do Instituto Cearense de Estudos Tributários, deu razão ao meu amigo Rodolfo Oliveira e continuou o assunto em artigo publicado no jornal O Povo.

***
Carga tributária 
Li há poucos dias na imprensa local excelente artigo de Rodolfo Oliveira no qual o autor afirma haver lido que cerca de 30% dos brasileiros julgam que não pagam impostos. Com certeza, meu caro Rodolfo, é muito maior o número dos que pensam que não pagam impostos.

Os governantes, não apenas no Brasil, têm optado pelos impostos indiretos. Impostos que incidem sobre operações com mercadorias ou prestações de serviços e que, embora sejam recolhidos pelas empresas, são embutidos nos preços e dos bens e serviços e afinal suportados pelos consumidores e usuários.

Já escrevemos neste espaço sobre o assunto (O POVO, 28/7/2010), quando citamos lição do eminente tributarista Aliomar Baleeiro segundo a qual o grosso da população, atingido pelos impostos indiretos, supõe que os tributos recaem sobre os grandes contribuintes.

Verdade é que os impostos sobre o patrimônio e sobre a renda são hoje de menor importância para o fisco. Os preferidos são os impostos sobre a produção, a circulação e o consumo de bens e sobre prestação de serviços. Estes é que produzem arrecadação de somas fantásticas, necessárias para a manutenção da máquina estatal, cada vez maior e mais ineficiente.

Também são corretas as afirmações de Rodolfo Oliveira, no referido artigo, segundo as quais o peso dos impostos é proporcionalmente maior sobre os mais pobres e de que a carga tributária deve ser avaliada em função da quantidade e da qualidade dos serviços prestados pelo Estado.

Quanto à primeira delas temos como indiscutível que a poupança praticamente não é tributada. Tributado é o consumo. E como os mais pobres são obrigados a utilizar tudo o que ganham na compra de bens de consumo, suportam o ônus dos impostos sobre a totalidade dos ganhos.

E quanto à segunda, realmente a avaliação da carga tributária em função do Produto Interno Bruto (PIB) é insuficiente. É possível que uma carga tributária de 40% do PIB seja pequena, se os serviços públicos são muitos e de boa qualidade. E será muito elevada quando os serviços públicos, como acontece no Brasil, são precários, de péssima qualidade.

Finalmente, a ausência de reação popular se deve exatamente à falta de conhecimento da maioria quanto ao ônus tributário que suportam. A nosso ver, todos os preços de bens e serviços que sejam de qualquer forma divulgados deveriam indicar o valor dos tributos neles incluídos. A lei deveria impor essa obrigação a todos os que publicam preços e estabelecer os critérios para a determinação do ônus tributário.

Assim o povo saberia, por exemplo, que ao abastecer um automóvel em um posto de combustível cerca de 53% do valor pago é referente aos tributos que incidem nos combustíveis, e somente 47% desse valor é destinado a remunerar a produção e a comercialização do produto.

Hugo de Brito Machado - Professor Titular de Direito Tributário da UFC e presidente do Instituto Cearense de Estudos Tributários
hbm@hugomachado.adv.br

Assistência social britânica paga para que deficientes tenham acesso a prostitutas e lap dance sob política do governo trabalhista

JULIO SEVERO
24 de setembro de 2010

Hilary White

LONDRES, Inglaterra, 18 de agosto de 2010 (Notícias Pró-Família) — O sistema de assistência social britânico está sendo muito criticado depois que foi revelado na semana passada que um homem mentalmente deficiente tem de receber os serviços de uma prostituta à custa do dinheiro público. O jornal Sunday Telegraph revelou que a viagem é parte de um programa nacional de assistência instituído pelo governo trabalhista anterior que também fornecia o pagamento para pessoas deficientes terem acesso a clubes de lap dance, feriados no exterior e assinaturas de serviços de namoro via internet.
O assistente social do homem anônimo, que falou na condição de anonimato, defendeu a decisão, dizendo que “recusar oferecer a ele esse serviço seria uma violação dos direitos humanos dele”. O assistente social disse para o Telegraph que a assistência social está aí para “identificar e suprir as necessidades” de clientes, e descreveu o jovem como “irado e frustrado”.
O homem de 21 anos com problemas desenvolvimentais está com viagem marcada para a Holanda no próximo mês para visitar um prostíbulo na cidade de Amsterdã. O assistente social disse que a visita ao prostíbulo é apenas uma parte da viagem planejada. “Ele está planejando fazer mais do que apenas ter sexo — ele vai ter um feriado”, disse ele.
O homem fez dois “cursos de conscientização sexual e saúde sexual” e agora quer “testá-lo”. Ele acrescentou: “As moças de Amsterdã são muito mais protegidas do que as inglesas das ruas. Deixem que ele se divirta um pouco — é o que quero”.
“Você preferiria que pudéssemos controlar isso, guiá-lo, educá-lo, sustentá-lo e entender o processo e no final acabar satisfazendo as necessidades dele num lugar seguro e autorizado onde a felicidade e o crescimento dele como pessoa sejam a coisa mais importante?”
O plano de 520 milhões de libras, chamado “Priorizando as Pessoas: Transformando a Assistência Social aos Adultos”, foi elogiado como um meio de fornecer aos idosos e aos deficientes assistência adicional com dispositivos de mobilidade e assistência doméstica. Um documento publicado em 2007 disse que o plano era “priorizar as pessoas por meio de uma reforma radical dos serviços públicos, dando às pessoas condições de viver suas próprias vidas conforme quiserem… e promover suas próprias necessidades individuais para independência, bem-estar e dignidade”.
Pedidos de Liberdade de Informação revelaram que quatro autoridades da prefeitura local confessam que “fazem vista grossa” ao pagamento de “trabalhadores do sexo” feitos por parte de clientes deficientes. A prefeitura de Trafford, na Grande Manchester, disse que o orçamento para a assistência aos deficientes pode ser gasto em qualquer coisa contanto que não seja ilegal, “ou qualquer coisa que não traga má reputação à prefeitura”. Um porta-voz da prefeitura de Knowsley em Merseyside disse que pedidos para o financiamento de sexo seriam “examinados na base de cada caso individual”.
Uma organização que promove sexo pago para indivíduos com deficiência revelou que 53 por cento das prefeituras têm uma estratégia que “explicitamente dava recursos, meios e direitos” para os deficientes buscarem sexo. A organização, chamada TLC Trust, diz que trabalha para “encontrar serviços sexuais e terapêuticos adequados” para pessoas com deficiência, “ao convidar responsáveis trabalhadores do sexo, artistas de strip-tease, terapeutas de massagem e professores tântricos para se registrarem no seu site, para o benefício de homens e mulheres deficientes que podem desejar emprega-los”.
Contudo, a organização disse que a prática ainda não é alastrada. A maioria das prefeituras disse que não “faria vista grossa” à transferência de suas verbas para pagar por sexo. Das 121 prefeituras que responderam, 97 por cento disseram que não tinham nenhuma norma acerca do tema, deixando para a discrição dos assistentes sociais e supervisores locais.
Três anos atrás, um asilo britânico para deficientes, administrado por uma freira anglicana, havia feito o planejamento para um homem deficiente ter sexo com uma prostituta. O asilo Douglas em Oxford, conforme revelação do Telegraph, havia cooperado de forma ativa para encontrar uma “trabalhadora do sexo” para Nick Wallis, um paciente de 22 anos que sofre da distrofia muscular de Duchenne. No entanto, não se compreendia muito na época que a prática era considerada parte das atividades normais da assistência social financiada pelo governo.
Matthew Elliot, diretor executivo de Aliança dos Contribuintes do Imposto de Renda disse que foi “profundamente preocupante” que o dinheiro público tivesse sido gasto dessa maneira. Ele disse: “Muitos contribuintes do imposto de renda ficarão chocados e ofendidos que o dinheiro que era destinado à assistência social vem sendo usado desse jeito”.
“Além disso, é profundamente preocupante que esse plano estatal tenha sido tão vulnerável a esses abusos. É essencial que onde verbas públicas estão envolvidas, haja um pouco de restrições em funcionamento que impeçam o dinheiro de ser desperdiçado dessa forma”.
Neil Coyle, diretor de políticas na Aliança da Deficiência, disse: “Os órgãos públicos não existem para encontrar parceiros sexuais para as pessoas”.
“Quando as pessoas vão às prefeituras em busca de ajuda, elas estão buscando serviços essenciais para manter algum nível de existência com dignidade — ajuda para se vestir e tomar banho”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10081804
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POR QUE A PAZ?

HEITOR DE PAOLA



14/09/2010


…Nem todas as guerras podem ser condenáveis no mesmo grau enquanto existirem países e nações preparadas para a destruição sem piedade de outras, estas devem se armar para a guerra (...). Pode parecer paradoxal, mas devemos admitir que a guerra poderia ser um meio inapropriado de estabelecer a tão desejada paz ‘eterna’

SIGMUND FREUD

Resposta à carta de Albert Einstein ‘Por que a Guerra?’ (1932) 

Em 1931 o Comitê Permanente para a Literatura e as Artes da Liga das Nações criou o Instituto Internacional de Co-operação Intelectual destinado a providenciar trocas de cartas entre intelectuais. Convidado, Einstein sugeriu o nome de Freud que prontamente aceitou. Em Julho de 32 Einstein dirige-se a Freud com a pergunta acima, Freud responde em Setembro. Tambores de guerra na Europa já tocavam forte, em Dezembro haveria eleições na Alemanha, onde Einstein ainda morava, o Partido Nazista faria maioria simples no Reichstag e exigiria a posse de Hitler como Chanceler. Em breve a Liga das Nações seria definitivamente enterrada e os dois missivistas teriam que emigrar.  

Por um preço exorbitante, inaceitável por qualquer critério, os Judeus aprenderam que dispersos, se tornam fracos. Juntos, vivendo em suas terras ancestrais podem se tornar fortes desde que fortemente armados para a guerra, pois estão cercados por países e nações preparadas para a sua destruição sem piedade.

No entanto, as palavras guerra e paz não são fáceis de distinguir, pois freqüentemente as elites falam em paz significando guerra, e guerra significando paz, como Stalin pagando a Picasso para criar um símbolo da Paz em forma de uma pomba enquanto dirigia um dos regimes mais violentos do mundo e que invadia toda a porção da Europa permitida pelos covardes acordos de Yalta, Teerã e Potsdam. Nos dois primeiros Roosevelt mostrara toda sua subserviência ao Uncle Joe e seus projetos expansionistas. Não é à toa que a ONU ainda utilize o mesmo símbolo enquanto admite em seu seio uma maioria de regimes extremamente violentos, entre eles todos os que agem de tal modo que seus objetivos supostamente pacíficos incluem necessariamente a repetição das mesmas ações de Hitler, completando seu serviço sujo.

Dentro de Israel e em todo o Ocidente quem fala em defesa da Paz promove a guerra. Seja o Paz Agora, seja os movimentos que tomam as ruas do Ocidente apenas aguçam o apetite dos povos sequiosos de guerra, conquista e destruição. É ainda Freud que diz na mesma carta‘não tem sentido tentar eliminar as tendências agressivas do homem. Ouvimos falar que em certas felizes regiões da Terra, aonde a natureza provê em abundância tudo que o homem precisa, existem raças cuja vida se passa tranquilamente e desconhecem tanto a coerção como a agressão. Eu mal posso acreditar nisto e ficaria muito contente de conhecer mais destes seres afortunados’. 

Mais adiante Freud diz algo que hoje seria controverso, por politicamente incorretíssimo: ‘... povos incultos e estratos atrasados da população já se multiplicam mais rapidamente dos que os muito cultos’o que dificultaria o avanço do processo civilizatório, que consiste ‘num progressivo deslocamento das finalidades instintivas (para áreas mais racionais da mente) e na restrição dos impulsos instintivos’.

O Ocidente, hoje, é refém de um multiculturalismo que nivela pelo nível dos mais baixos estratos sociais a todos os povos, cultos ou incultos a todas as crenças a todas manifestações populares a ponto de ser aceito que mulheres ainda sejam apedrejadas por adultério em países muçulmanos e recém-nascidos com defeitos físicos sejam enterrados vivos pelos índios da Amazônia, em nome da “diversidade cultural” baseada no desvirtuamento da palavra cultura como alto conceito de valor. Contrariando as previsões freudianas, são exatamente os intelectuais Ocidentais, Judeus inclusive, que covardemente se submetem e se rebaixam aos níveis mais mesquinhos da condição humana para oferecer uma paz covarde, trêmula e trôpega que só estimula a guerra, concedendo de forma abjeta uma superioridade “cultural” a estes povos incultos sob domínio instintivo e deixando-se julgar por eles, por seus padrões primitivos de pensamento e conduta e sentindo-se culpados por possuírem padrões mais elevados. Esta é a única paz que, sentindo-se superiores, eles nos permitem: a paz da submissão e dos cemitérios. É por este caminho que o Islam vai conquistando a Europa e o Mundo.

Artigo publicado no jornal Visão Judaica, Curitiba, PR

NÃO ACREDITE EM PESQUISAS - VEJA ABAIXO

Fala Brasil!
O Brasil vai ser representado pelo candidato que você votar, então vote consciente.
Veja quem vai fazer melhor pelo seu futuro e pelo futuro de quem ama!
Participe da enquete denominada Inquiete e veja o resultado abaixo.



Você já participou da Inquiete.
Acompanhe os números até agora:


Dilma (9%, 20354 votos)

Eymael (2%, 4104 votos)

José Serra (61%, 131319 votos)

Ivan Pinheiro (0%, 336 votos)

Levy Fidelix (1%, 2038 votos)

Marina Silva (24%, 51914 votos)

Plínio (1%, 3119 votos)

Rui Costa Pimenta (0%, 280 votos)

Zé Maria (1%, 1213 votos)

Total de votos: 214.677

PT entra com ação para apurar quem disse que Lula é o cara (só pode ser por isto)

Desta vez sou obrigado a concordar com o PT. Eles disseram sobre este vídeo:

"Consideramos que esse tipo de atitude revela uma intenção absolutamente deplorável no processo eleitoral."

e

"Não tenho a menor dúvida de que é desespero. A pessoa quando chega a esse nível de sofisticação, com essa característica de baixíssimo nível e peças bem feitas, caras, é uma baixaria bem rotulada, pensada, estruturada. Numa estratégia de marketing antiético. Isso só pode ter uma explicação. Quem não tem argumentos para enfrentar a realidade, quem se vê impotente de vencer o adversário, que tem melhores condições políticas pelos seus argumentos, ao invés de tentar mostrar falhas do nosso programa, falhas do nosso governo, ele age colocando o presidente Lula no seu programa e, ao mesmo tempo, nos atingindo do modo mais vil possível."

Palmas para o PT. O vídeo REALMENTE faz propaganda enganosa do Lula. Diz que Lula não deixou o PT calar de vez a imprensa. Que a Dilma foi escolhida a dedo pelo PT e não por Lula. E que Lula segurou o PT, portanto Lula seria o responsável pela não-cubanização do Brasil. Que Lula não deixou o PT mandar em seu governo.

Você já viu alguém que diz não saber de nada e que assina sem ler ser capaz de segurar quem está fazendo o que o mesmo alguém diz não ter conhecimento?

Está certo o PT. O vídeo é tudo que dizem nos trechos acima. O vídeo mente deslavadamente sobre Lula.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A demoNIOcracia bolivariana em ação

La ONU finalmente acepta nuevas estadísticas de mortalidad materna mundial, muy inferiores a las anteriores

C-FAM
September 24, 2010


     NUEVA YORK, 24 de septiembre (C-FAM)  Los dirigentes de la ONU capitularon ante cifras claves de mortalidad materna la semana pasada y reconocieron que las muertes relacionadas con el embarazo disminuyeron más rápidamente de lo que se informó hace poco tiempo.

     Un nuevo informe deja de lado estadísticas defendidas ferozmente tan sólo meses atrás. En abril, un equipo de investigación independiente demostró que los líderes de la ONU inflaron durante años el número de muertes maternas, afirmando que éste ascendía a medio millón en todo el mundo.

     El nuevo informe de la Organización de las Naciones Unidas refleja las conclusiones del informe independiente e indica una cifra en descenso de 350 mil. Este cambio pone de relieve la tensión que existe en la función doble la ONU de investigar y confeccionar políticas, como dijo un investigador que pasó la noche volando en avión para hacer que las estadísticas concordaran con las políticas.
   
     La ONU se encuentra aceptando cifras inferiores de mortalidad materna justo cuando el Secretario General Ban ki-Moon intenta conseguir 169 mil millones de dólares para un nuevo financiamiento de la salud materno-infantil.

     «El informe independiente hizo pasar vergüenza a la Organización Mundial de la Salud», aseguró la Dra. Donna Harrison, presidente de la American Association of Pro-Life Obstetricians and Gynecologists. Harrison manifestó que la credibilidad de la OMS se vio lesionada cuando el pequeño equipo de investigación proporcionó datos más precisos.

     Cuando la revista médica The Lancet publicó las conclusiones de los investigadores independientes, su editor informó al New York Times que fue presionado para que no divulgara la información hasta el término de la cumbre de la ONU en Nueva York sobre metas de desarrollo, esta semana.
   
     Investigadores de la ONU y agrupaciones de derechos femeninos enfrentaron a los autores del informe de The Lancet durante una reunión en Washington el pasado mes de mayo y les solicitaron que se pusieran en línea con las estadísticas de la ONU, para no confundir a los medios y a los grandes donantes.

     La dirigencia de la ONU estaba desorientada acerca del modo de reaccionar. La Directora de la OMS, Margaret Chan, distorsionó el informe y dio a entender que éste afirma que el aborto legal reduce las muertes maternas. En realidad, en el informe jamás se menciona el aborto o la planificación familiar y, en su lugar, se da mayor crédito al desarrollo económico, la educación, el mejoramiento de la asistencia sanitaria y la disminución en el índice de natalidad como factores de incidencia.
 
     La directora del Fondo de Población y la principal estadística de la OMS expresaron opiniones encontradas sobre si el informe de la ONU reflejaría cifras inferiores o si se quedaría con la de 500 mil. Activistas que asistieron a la conferencia Women Deliver, recientemente celebrada y respaldada por la ONU, pusieron los ojos en blanco y hasta se rieron de las conclusiones del informe independiente y exhortaron a los funcionarios de las Naciones Unidas a que no aceptaran las nuevas estadísticas.

     Aunque hay diferencias mínimas entre las principales conclusiones de ambos informes, el estudio de The Lancet acogió el descenso de un tercio de las muertes maternas como un progreso «sustantivo», mientras que la ONU lo calificó de «modesto». Además, el informe de la ONU recomienda la planificación familiar y el aborto, a pesar de que admite que no hay ninguna relación probatoria con la salud materna.
 
     El informe de la ONU compara explícitamente su metodología con la del estudio de The Lancet, pero no revela sus métodos de investigación. Una de las diferencias es que los gobiernos nacionales intervinieron en sus resultados iniciales antes del análisis final y la publicación.

     «El informe [independiente] fue muy objetivo en cuanto a cómo se recabaron los datos. El procedimiento de la OMS no fue completamente transparente» afirmó la Dra. Monique Chireau, de la Duke University. 

     Científicos de las Naciones Unidas manifestaron que deben equilibrar la publicación de sus descubrimientos con la obtención de respaldo para las políticas de la Organización. Un investigador afirmó que, tras recibir una llamada urgente, voló toda la noche desde Ginebra hacia una capital africana. Modificó las estadísticas de mortalidad materna de ese país tras enterarse de cómo dichas cifras afectarían la consecución de las metas de desarrollo de la ONU.

     Los autores del informe independiente sugirieron que sus pares de las Naciones Unidas dejaran de desarrollar políticas y se centraran en la investigación, dijo la Dra. Chireau.

Traducido por Luciana María Palazzo de Castellano

Patético seminário que só servirá para ocultar ainda mais o real problema: PT-FARC-NARCOTRÁFICO

Vejam que texto ridículo escrito por, só pode ser, um analfabeto funcional.
Fonte: http://sudc.wordpress.com/about/



Apresentação


Os usos de drogas constituem, na contemporaneidade, uma questão que vem assumindo importância cada vez maior, na medida em que tem sido associada a uma miríade de problemáticas sociais, atravessando diversos campos, como a saúde, a educação e a segurança pública. Ao mesmo tempo, o modo como a mídia e mesmo a Academia têm tratado do tema tem sido predominantemente através das perspectivas biomédicas, as quais, por vezes, secundarizam a importância dos aspectos históricos, políticos, sociais e culturais que condicionam a constituição e a percepção das práticas de uso de drogas como um problema social. Além disso, há uma disseminação, principalmente nas abordagens mais midiáticas, de enfoques que muitas vezes restringem as possibilidades de pensamento sobre o tema das drogas a uma dicotomia crime/doença, enfatizando uma polarização entre proibição/legalização e, assim, perdendo oportunidades de empreender abordagens mais matizadas e sintonizadas aos últimos desenvolvimentos da pesquisa sobre o tema na área das ciências humanas. Tais abordagens têm tido, como resultado, um aprofundamento nos processos de estigmatização das pessoas que fazem uso de substâncias psicoativas ilícitas, o que em nada contribui para que a sociedade possa constituir formas menos problemáticas de intervenção sobre essas práticas. O que se tem, em boa medida, em conseqüência disso, é um debate bloqueado.


Nesse contexto, o I Seminário Usos de drogas na contemporaneidade: outras perspectivas em debate visa fomentar a discussão e a pesquisa acerca do tema dos usos de drogas na contemporaneidade através da apresentação de abordagens e pesquisas desenvolvidas por acadêmicos de reconhecida relevância no campo das ciências humanas no Brasil, os quais têm apresentado nos últimos anos significativas contribuições para uma compreensão mais ampla dos modos pelos quais práticas de uso de drogas, que ocorrem há milênios e nas mais diversas culturas conhecidas, puderam se tornar, na cultura ocidental contemporânea, um problema cuja magnitude tem abalado os mais fundamentais laços que dão sustentação à vida social.
Objetiva-se, então, pela realização de palestras com algumas figuras importantes do emergente campo de pesquisa sobre os usos de drogas nas perspectivas das ciências humanas, possibilitar aos estudantes, professores e funcionários da UFRGS um maior contato com abordagens científicas que em muito podem contribuir para a constituição de formas de pensar e intervir sobre a questão dos usos de drogas. Fundamentalmente, pretende-se também, com a realização deste seminário, fomentar o interesse de novos pesquisadores neste campo de pesquisa, contribuindo para a constituição, na UFRGS, de um núcleo de estudos sobre a temática das drogas, sob os profícuos vieses oferecidos pelas ciências históricas e pelos estudos sociais e culturais. Trata-se, portanto, de abrir, através da realização desse evento pioneiro, uma linha de diálogos e debates na universidade, em estreita relação com o que vem acontecendo em outras regiões do país, onde o estudo desse tema sob essas perspectivas já se encontra mais desenvolvido.


Talvez alguém pense: de onde este cara tirou que não vão abordar o problema real? Este comentário logo abaixo foi BLOQUEADO. Clique para ver em tamanho real. De qualquer maneira, isto foi o que escrevi:
"Falarão sobre os maiores responsáveis pelo atual estado de coisas, o FORO DE SÃO PAULO, criado por Lula e Fidel em 1990?
Já para entender como o uso de drogas tornou-se “um problema cuja magnitude tem abalado os mais fundamentais laços que dão sustentação à vida social” basta ler este livro, RED COCAINE, disponível em http://www.4shared.com/account/document/FhdfVN65/DOUGLASS_Joseph_D_-_Red_Cocain.html."

Autoexplicativo

Clique para ver em tamanho natural

Extirpando qualquer pudor

BRUNO PONTES
16 DE SETEMBRO DE 2010

Meu artigo O Estado:

“Meu principal adversário político é de São Paulo. E veja se, quando eles [PSDB] tinham um presidente da República, ele [Serra] foi tratado com respeito e com a decência que eu dou a ele e dei a ele até agora. Porque é assim que eu sou, e a gente não muda depois de velho”.

Palavras do Estadista Global. Dias antes, apostando na debilidade mental dos eleitores (inegavelmente uma aposta segura), ele usara o 7 de setembro para acusar Serra de ser o candidato da turma anti-Brasil e de fazer oposição a todas as conquistas do povo, tal como Lula e seu partido passaram 20 anos se opondo a qualquer coisa que beneficiasse o país. O presidente também acusou Serra de “praticar um crime contra a mulher brasileira”. Ele personifica em Dilma Rousseff todas as mulheres deste país. Senti pena da minha mãe.

Caso os leitores tenham esquecido (já faz mais de uma semana), Lula se sentiu ultrajado porque Dilma foi acusada por Serra de envolvimento na violação do sigilo de gente ligada ao PSDB. Desesperado como ele só, o tucano teve o desplante de supor que um crime cometido por e para benefício dos petistas pode ter alguma relação com os petistas. Lula não poderia engolir a tese absurda e fez o que deveria ser feito: mandou a vítima calar a boca. O petismo vibrou.

Agora o Estadista Global renova os votos de apreço à democracia e reivindica, com respeito e decência, que a oposição seja extirpada da política. “Extirpar” é arrancar, destruir, eliminar. Fico imaginando Barack Obama num comício: “Precisamos extirpar o Partido Republicano”. Haveria imprensa para cair em cima do homem, protesto de rua, reação vigorosa dos republicanos etc. Mas o Brasil vive uma democracia especial, e não há o menor risco de a população e muito menos as classes letradas interpretarem a fala de Lula como a expressão do desejo de ver a oposição extirpada da política.

É fácil dizer que o povão é estúpido. É fácil e cai bem. Para a classe letrada, nada mais gratificante que exercitar a pose de superioridade, especialmente em tempo de eleição, quando sobram oportunidades para os chavões irritantes sobre ética, conscientização e responsabilidade social. Burra, presunçosa e ignorante de seu dever, é a classe letrada a responsável maior pelo estado das coisas no Brasil. Quando a elite dá de ombros e olha para o outro lado, os bárbaros tomam conta e derrubam a civilização. Mas não estamos falando de mero alheamento. É muito mais grave. O que se vê é a orgulhosa, altiva e nojenta cumplicidade na institucionalização do reino da mentira.

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A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.
"Para conseguir sua maturidade o homem necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De civ Dei 11,25)
Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de argumentos.
‎"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José Octavio Dettmann)
" Platão já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova. " Citação de Olavo de Carvalho em "Virtudes nacionais".